sexta-feira, 29 de abril de 2011

Os gémeos


Estes são os irmãos gémeos Pierce e Chris Burnner. Neste curto vídeo realizado por Ty Evans eles mostram que apesar de só terem 12 anos, já fazem manobras difíceis com a perícia de pros. Os dois já ganharam varias competições e apareceram em diferentes artigos em varias revistas de skateboarding.

Este vídeo Lembram-me dos meus curtos anos de skater, eu e o meu irmão de outra mãe e de outro pai, Willa Boy.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Os adaptados

Macacos do chinês

Depois de "Maybach Music" e "Aston Martin Music" de Rick Ross e "Bugatti Boys" de P.Diddy, agora é a vez dos macacos imitadores aparecerem com o mesmo: nomes de carros como titulo de álbuns. Desta vez são os piratas Waka Fo*a Lame e Gucci Lame.

Estes dois já prometem um álbum com o titulo Ferrari Boys - que cena mais off. É engraçado que estes piratas só aparecem a fazer as me**as que não tem nada a ver, as que nos não gostamos de ver os rappers de verdade fazer.

Claro que de vez em quando os rappers de verdade também fazem este tipo de coisas, mas no seu caso estas são abafadas pelas coisas boas, coisas como a boa musica que lançam. Olho para estes piratas e não consigo ver nada de bom, só me**a.

No caso do Gucci já sei que é mesmo insanidade mental, foi o que o seu advogado declarou depois do "rapper" ter sido preso em Novembro de 2010, por conduzir no lado errado da estrada, sem carta, sem seguro e por ter passado num sinal vermelho.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Beats by Dre no novo Chrysler 300s

Na quarta feira dia vinte de Abril o grupo Chrysler e a Beats By Dre anunciaram a nova parceria que irá trazer a qualidade de estúdio dos produtos Beats By Dre para o novo Chrysler 300s.

Dre e o presidente da Interscope, Jimmy Iovine trabalharam lado a lado com engenheiros de som para criar o sistema de som com dez colunas para o novo 300s. A intenção é de dar aos passageiros a sensação de ouvir musica da forma que o artista a concebeu, o que é também a filosofia por detrás da marca Beats By Dre.

Beats By Dre, que é uma marca que começou por produzir auscultadores e colunas continua a expandir a sua gama de produtos. Em parceria com o gigante dos cabos, a Monster Cable, a marca lançou o seu primeiro produto em 2008 e em pouco tempo conquistou o mercado dos auscultadores.

Com quatro linhas diferentes de aparelhos de difusão de som a Beats By Dre já conquistou a indústria da música. Lançou auscultadores em parcerias com músicos e desportistas, de Lady Gaga a Justin Bieber, e ao jogador de banquete LeBron James.

Os auscultadores podem ser vistos hoje em quase todos os vídeos de musica ou em filmes, pode até se dizer que são os auscultadores do momento. Os Beats By Dre Studio também são os auscultadores de escolha de vários produtores para usar em estúdio.

Este Chrysler 300s com sistema de som Beats By Dre só chega ao mercado norte-americano em de 2012.

sábado, 23 de abril de 2011

Bonus da semana



Este é um vídeo raro que mostra Pac e Biggie numa sessão de freestyle, algo que dito muitos não acreditariam. Bom fim de semana a todos

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Mais uma vez Kanye

As colaborações de Kanye West no que diz respeito a marcas de roupa já não me surpreendem. Já colaborou com marcas de alta costura, como a Louis Vuitton, ou marcas mais street, como a Bathing Ape.

Desta vez é com a marca de design francesa M/M (Paris). Juntos criaram uma serie de lenços de seda com estampados retirados da capa de My Beautiful Dark Twisted Fantasy, o mais recente álbum de Yeezy. Esta capa e uma criação do artista visual contemporâneo norte-americano George Condo.

O Trabalho de Condo neste álbum gerou muita controvérsia, até chegou-se a dizer que o CD não seria vendido em algumas lojas como a Walmart pelo conteúdo visual do álbum. Mas de acordo com Condo a intenção de Kanye West era esta, a de gerar controvérsia em volta do conteúdo visual do álbum.

Para este projeto só duzentos e cinquenta exemplares destes lenços foram produzidos, cinquenta em cada design. Os lenços estarão disponíveis em duas lojas em Paris, a colette, que já é conhecida pelos seus artigos exclusivos e na loja da marca que colaborou com Yeezy, a MMparis.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

O fotógrafo do hip-hop

Lembram se desta imagem? É a capa de Flesh Of My Flesh Blood Of My Blood, o álbum de 1998 de DMX.

Eu ainda me lembro muito bem. Quando o álbum foi lançado eu ainda andava na escola secundária e a minha professora de matemática, que era muito religiosa, achava isto satânico e que nós não devíamos ouvir a musica de DMX. Mal ela sabia que nos seus álbuns DMX rezava, e que alguns anos mais tarde se tornaria num pastor de igreja. E que a ideia do sangue não tinha sido sua, mas sim de Jonathan Mannion, o fotógrafo do hip-hop.

Jonathan Mannion é o homem, no que diz respeito a fotos no hip-hop. Já fez fotos para vários rappers e outros artistas da industria, artistas old school como Grand Master Flash ou new school como Drake.

Jonathan Mannion atingiu notoriedade quando em 1996 foi chamado para fazer as fotos para o álbum de Jay-Z do mesmo ano Reasonable Doubt, dai em diante fez fotos para mais quatro álbuns de Jay-Z, até 1999.

Mannion assistiu em primeira mão a ascensão do hip-hop, de um movimento underground no principio dos anos 90, ao fenómeno da cultura pop que é hoje.

Hoje Mannion também faz vídeos, começou por trabalhar com rappers norte-americanos e já trabalha com artistas internacionais, como é o caso do rapper francês Afrodiziak.

Este ano Mannion foi convidado a participar no Back In The Days, um festival anual de hip-hop sobre fotografia, musica, graffiti dos anos 80 e 90, os anos dourados do hip-hop. Este festival já vai no seu quinto ano e decorre na França. No dia 27 de Março Mannion juntou-se a outros artistas na La Bellevilloise, Paris.

Estes vídeos promocionais do festival mostram Mannion contando as suas experiências como fotógrafo de hip-hop. Ele também fala um bocado sobre as sessões fotográficas com vários artistas, de Diddy a DMX, dos Hot Boys a Roc-A-Fella.



sábado, 16 de abril de 2011

A musica das terras do Rand

No dia 14 de Março, esteve em Lisboa o multitalentoso artista sul-africano, Spoek Mathambo. Actuou em mais uma hard ass session hosted by Kalaf na discoteca Lux. Foi uma atuação espetacular e uma ótima forma de acabar a noite, depois de ter estado no concerto de Nas e Jr. Gong.

Mathambo é mais um exemplo da criatividade e variedade musical que existe na África do Sul. Já lá se vão os tempos da pantsula, do khwela, da Brenda Fassie e do Chico, mas já nessa altura podia se ver a direção criativa e artística da musica feita nos townships sul africanos: a conquista global.

Na África do Sul esta forma de expressão cultural, como muitas outras sempre esteve associada ao apartheid. Tal como funk Brasileiro ou o kuduro em Angola, esta musica é resultado da injustiça social que os que a fazem vivem ou viveram, desta forma publicamente criticam o sistema e divulgam aspectos das suas vidas enquanto fazem música.

Mas como o apartheid é um caso único eu diria que a musica sul africana é única e especial na sua ampla variedade, é também o reflexo da explosão cultural que é o resultado desta junção de varias pessoas vindas de diversos pontos do interior do pais e de outros pontos fora do pais a procura de uma vida melhor nas grandes cidades sul-africanas. O que mais me fascina é como esta musica tem evoluído em varias direções, do hip-hop a musica eletrónica.

Mathambo que é Dj, produtor e compositor, já tem uma legião de seguidores na Europa e América, e este numero tende a crescer. Notamos na sua musica a mistura de sons que é resultado destas forças culturais que se vive na África do sul, e ele muito bem mistura estas forças com sons eletronocos e ao vivo é algo único. Levou-me de volta aos meus dias passados naquele pais.

http://www.buala.org/pt/cara-a-cara/pos-apartheid-pos-house-isto-e-spoek-mathambo

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Brindes

Nos brindes vais ver partes do vestuário ou acessórios que as pessoas trazem, detalhes que chamem a atenção.


Os vermelhos e brancos

A caminho de ELMATIC



Para quem não conhece, este é Elzhi, um dos últimos membros a deixar os lendários Slum Village. O grupo é originário de Detroit, Michigan, e formaram se nos anos 80. É um dos grupos de hip-hop mais sub-estimado pela indústria.

Os membros fundadores são: o muito bem conhecido produtor J Dilla, falecido a 10 de Fevereiro de 2006, Baatin, que também faleceu a 31 de Julho de 2009 e T3, que é o membro que sempre esteve presente, até os dias de hoje.

Elzhi só se juntou ao grupo em 2001, depois de Dilla ter se afastado em busca de uma carreira a solo. Com a saída de Dilla, que era o produtor, muitos pensaram que o grupo não iria conseguir manter a qualidade da musica, mas não foi o caso.

Dilla continuou a colaborar com os Slum Village mesmo depois de se ter afastado. E mesmo quando Dilla se afastou por completo, os Slum Village continuaram a fazer música muito boa.

Depois de Trinity (Past, Present and Future), o álbum de 2002, lançado logo a seguir a entrada de Elzhi para o grupo, nós os fãs ficamos maravilhados pelo facto de T3 ter encontrado um rapper que encaixava perfeitamente na energia dos Slum. Dai seguiram-se mais quatro álbuns, todos muito bons.

Mais tarde o grupo voltaria a ficar reduzido a dois membros, quando Baatin também deixou o grupo por problemas de saúde. Mas esta separação foi só por alguns anos, em 2008 Baatin juntou-se a 3T e Elzhi para juntos gravarem o sexto e ultimo álbum do grupo, o Villa Manifesto. Neste album tambem participou Illa J, irmão de J Dilla.

Os Slum Village são considerados por muitos veteranos do rap como o melhor grupo de hip-hop, pena é que durante o seu tempo de carreira o grupo sofreu varias separações. Há quem diga que todos estes problemas foram causados pela label. O bom é que enquanto juntos nos puderam oferecer muita boa música, são no todo 6 álbuns de originais.

Elzhi já conta com três álbuns a solo, o Out Of Focus de 1998, que é um album de músicas gravadas com o Dj Houseshoes, o EuroPass: An Exclusive Tour CD de 2008, com musicas das suas digressões e o The Preface também de 2008, o seu primeiro com distribuição nacional nos EUA. Ao contrario dos outros que foram vendidos localmente em Detroit.

ELMATIC é a sua quarta mixtape, e neste projeto Elzhi apresenta-nos um rapper mais maduro e vivido, e depois destes anos de carreira com os Slum Village, um rapper também bastante desapontado com a indústria.



Aqui os três MCs, T3, Baatin e Elzhi com Dwele em "Tainted", música que faz parte do Trinity (Past, Present and Future), álbum de 2002.



Elzhi e 3T com John Legend no coro, nesta produção de Kanye West que faz parte do álbum Detroit Deli (A Taste of Detroit), dos anos em que o grupo esteve reduzido a estes dois MCs.

terça-feira, 12 de abril de 2011

A colaboração


Aqui está a colaboração que foi anunciada há duas semanas, Sade e Jay-Z neste remix de "The Moon and the Sky", música produzida por Noha.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Só estilo

Depois do terramoto



Este é o mais recente vídeo de Adrian Anker-Payne, é mais um vídeo que serve muito bem para nos mostrar como este grupo, os skaters adaptam-se muito bem ao ambiente em seu redor.

Filmado em Christchurch na Nova Zelândia depois do terramoto de 8 de Abril de 2011, o vídeo segue este grupo de oito skaters a fazerem o que melhor fazem num ambiente destruído pelo terramoto.

O melhor da coleção Kanye West x Louis Vuitton

Kanye West x Louis Vuitton Jasper´s (Patchwork)
Meados de 2009


Kanye West x Louis Vuitton Jasper´s (Black)
Meados de 2009


Kanye West x Louis Vuitton Don´s (Patchwork)
Meados de 2009


Kanye West x Louis Vuitton Don´s (Black)
Meados de 2009


Kanye West x Louis Vuitton Don´s (Red)
Meados de 2009


Kanye West x Louis Vuitton Don´s (Grey)
Meados de 2009


Kanye West x Louis Vuitton Mr. Hudson Boat Shoes (Patchwork)
Meados de 2009


Kanye West x Louis Vuitton Mr. Hudson Boat Shoes (white)
Meados de 2009

quarta-feira, 6 de abril de 2011

A bíblia

Esta claro para todos o impacto que o hip-hop teve na geração que o criou e nas gerações que vieram depois da sua criação. Sem mencionar que muito do que se fez e se faz no hip-hop já ficou para a historia.

Este livro estuda não só a influência do movimento musical, mas também da sub-cultura no geral. Fala-nos da arte do graffiti, os b-boys, as festas de rua no princípio e outros aspectos relacionados com o hip-hop.

Com a introdução de DJ Kool Herc, Jeff Chang (o autor) identifica o hip-hop como sendo uma sub-cultura norte-americana com aspectos únicos, nunca antes vistos, tanto nas que apareceram e desapareceram, como nas que ainda existem.

Infelizmente ainda não consegui encontrar uma versão em português, por agora só posso sugerí-lo aos leitores que também leiam inglês.

Quer gostes ou não de hip-hop, com este livro ficas a saber muito mais sobre esta sub-cultura que é um fenómeno mundial.

Não esperes que te caia do céu

Desconhecido
Largo do Barão de Quintela
Lisboa

terça-feira, 5 de abril de 2011

A caminho do show de Nas e Jr. Gong

Da Boa Cena vai ao show de Nas e Jr. Gong

Depois de Nas ter se juntado a Damien Jr. Gong Marley em 2008 para juntos trabalharem. No ano passado esta colaboração deu fruto em forma de Distan Relatives, um dos melhores álbuns de 2010.

Distant Relatives é um álbum que junta o hip-hop às suas origens no reggae. Junta também sons de vários músicos de vários pontos do mundo, como é o caso da música "Friends" que contem sample da música "Undenge Uami" do músico angolano David Zé.

Inicialmente a ideia para o álbum era: usar musicas que não tinham sido usadas nos seus álbuns anteriores a solo. Depois de algumas sessões em estúdio a dupla decidiu gravar novas musicas para o álbum. Com o dinheiro ganho os músicos tencionam construir escolas em África, e neste momento já existem algumas escolas construidas.

Finalmente os lisboetas podem ver e ouvir esta colaboração ao vivo. O espetáculo faz parte de uma digressão anunciada no ano passado, e Lisboa é a ultima paragem. Antes estiveram em Amesterdão na Holanda e depois Nas segue a solo para Helsínquia na Finlândia.

Pavilhão atlântico 14 de Abril de 2011 Lisboa, aguardem pelas fotos.

Nos tempos da Star Trak Entertainment era assim.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Só estilo

Lupe vs. L.A.S.E.R.S.

Depois de tanto tempo a espera, e de tanta controvérsia em volta do álbum, L.A.S.E.R.S., o terceiro álbum de Lupe Fiasco é lançado.

Este é até agora o álbum mais antecipado de Lupe e para o desapontamento de muitos o mais comercial. De acordo com a Nielsen este é o álbum de Lupe que mais rápido vendeu ate agora, só na primeira semana o álbum vendeu 204,200 unidades.

Semanas antes do lançamento oficial, L.A.S.E.R.S. sofreu uma fuga e foi parar na net, despertando vários comentários no seio dos fãs de Lupe, comentários negativos na sua maior parte, como: "Lupe vendeu a alma para a label, é um rapper comercial.

A verdade é que o álbum esta cheio de músicas comerciais, do tipo dance, o que para o desapontamento de muitos passou a ser algo comum no hip-hop.

No estado em que a industria se encontra é fácil para mim compreender a posição de Lupe. Existem muitos "rappers" que não são tão criativos nem tão inovadores e ao mesmo tempo reals, a alcançarem altos níveis de sucesso em tão pouco tempo, os piratas da industria.

Esta vaga de pirataria transcende a idade, se é East, West ou South,ou os anos de actividade no hip-hop, a lista é tão grande que nem os vou mencionar. Também temos rappers como 50 Cent a trabalhar com David Guetta, ou Kid Cudi a prometer um álbum só de musica rock.

Não quero que confundam isto com a evolução do hip-hop. Porque como qualquer outra sub-cultura o hip-hop também está a evoluir, mas de certeza que não é para isto que estamos a caminhar.

Isto é só uma vaga passageira, espero eu. E no caso de Lupe cheira-me a pressão da label, coisa que também tornou-se comum no hip-hop: labels dizerem aos rappers que musica fazer.

A intenção de equilibrar inovação com influencias classificas do rap é algo cada vez mais difícil de se fazer. Seja como for rappers como Lupe sempre conseguiram apresentar este equilíbrio no seu trabalho.

Este equilíbrio é fundamental para a evolução do hip-hop, e existem rappers, tanto novos como antigos que são um bom exemplo de evolução com equilíbrio. Isto é algo bom de se ver e ouvir.

Lupe que é uma mistura de Kanye West,Pharrell Williams e Q Tip com Gil Scott-Heron, é um dos novos rappers que nos mostra esse equilíbrio. Isto está evidente nos seus dois primeiros álbuns: Food & Liquor de 2006 e The Cool de 2007.

Também podemos notar esta evolução em álbuns como o de Q Tip de 2008 The Renaissance, ou no Teflon Don, de Rick Ross.

E acho que muitos pensam como eu: Que desde que hajam bandas como os The Roots, ou rappers como Nas, os Slum Village, Reakwon ou B.O.B. Os Will.i.ams, os Soulja Boys e os Gucci Mains da industria não nos incomodam.

Só que ver esta vaga influenciar a nossa querida nata do hip-hop, como vimos em L.A.S.E.R.S. é um bocado assustador.

Espero que com isto tudo Lupe e a sua label tenham aprendido algo, e que no próximo álbum nos tragam de volta o Lupe de "American Terrorist".

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Lançamentos do mês

Abril

Mack 10 and Glasses Malone - Money Music
Single: "Dear D.E.A.", ft. Richie Rich
Previsto para o dia 12


Daz Dillinger - D.A.Z.
Single: "D.A.Z."
Previsto para o dia 19
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...