New school on some real sht

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RIP Miss Melody

The days of good old rap music, dream team baby.

Red tops

Real men!!!

Homens de verdade não tem medo de expressar os seus sentimentos em relação a uma mulher!

Isto é para ti! És uma mulher de verdade, tão inteligente que em certas alturas a tua inteligência era de mais para a minha compreensão. Não vou tocar em nomes porque sei que sabes quem tu és e o quanto te quero bem, quero que saibas que apesar de não estarmos juntos continuas a ser uma das maiores alegrias da minha vida, orgulho me pelo facto de te conhecer!

A rapariga das pernas tatuadas

Nas o regresso

Que cena Off

Hoje li isto na pagina do facebook de um amigo "K xituaxao meu deus perdest o credt".

Eu sou alguém a tentar melhorar o meu português e uma das coisas que faço é tentar escrever o máximo possível sem a ajuda do dicionário. Mas quando vejo pessoas a escreverem assim pergunto-me o porque de tal coisa, será que acham isto cool?

Não é nada cool, uma coisa é simplificar e eu não tenho nada contra isso desde que seja bem feito com alguma criatividade e que consigamos nos perceber tudo bem, mas isto não é simplificar. Porque quando usam K em vez de Q para tentar dizer que ou trocam os S e Ç por X só vos faz parecer atrasados mentais ou simplesmente burros.

Parem com isso por favor.

Lupe de volta!

So estilo

Dias do bling

Os dias do "bling" acabarão, o que de qualquer forma era só um "statemet", talvez o novo "bling" é o show off das coisas cools que estão a fazer no dia a dia e não só o que possuem ou fingem possuir.

Ouvir rappers a repparem sobre as coisas que possuem é uma coisa sem interesse nenhum, imaginem o Michael Jackson a cantar sobre a grandeza do Neverland Ranch ou Kurt Cobain sobre o luxo que é viajar em jatos privados ou os Led Zeppelin sobre as suas calças Dior.

Não faz sentido nenhum, por isso não vejo a hora desta merda acabar. Para os que estão a tentar imitar é melhor desistirem porque não enganam a ninguém e para os que ainda estão na era do "bling" isso só mostra a vossa falta de classe, com Nas bem disse "Real millionaires spend 60 mil on paintings".

As obras

Desconhecido
Julian Assange
Av. Da Republica
Lisboa

A minha humilde opinião

Ainda me lembro da primeira vez que ouvi Kuduro e do esforço que fiz para aprender a dançar, sim aprender a dançar! Porque nessa altura as musicas vinham com os seus próprios passos e a dança do Kuduro era e é uma cena cool!

Acho que os Angolanos tem no Kuduro uma genialidade da musica, algo semelhante ao Rap norte americano e ao Funk Brasileiro, estes géneros de musica tem origem nos bairros desfavorecidos e são resultado das injustiças sociais que se vive nestes países.

Como qualquer outro género de musica o Kuduro também evoluiu, dos tempos do grande Tony Amado até os revolucionários Buraka Som Sistema este género sofreu certas alterações, alguns elevaram o Kuduro a um nível mais eletrónico e sofisticado o que é bom desde que consigamos notar na sua musica a influencia do Kuduro.

Mas vejo também em muitos Kuduristas de hoje uma tendência a tentar replicar a musica eletrónica que se faz na África do Sul sem qualquer base, ou seja não conseguimos notar na sua musica qualquer traço de Kuduro o que é mau. A minha paixão pelaa musica eletrónica Sul Africana deve-se ao facto de nela podermos sentir traços de outros géneros de musica típicos daquele pais.

Por isso Kuduristas continuem a fazer boa musica mas não deixem perder esta grande criação que e o Kuduro.

So estilo

Mercy

Kitsune x Quoddy Venetian Moccasins

Meados de 2011

Momentos 2

A Quiksilver apresenta Momentos 2, o seu ultimo vídeo sobre surf. Como o primeiro este também foi filmado em diferentes praias do mundo, praias na Austrália, Indonésia, Costa Rica e Fiji.

No filme de 15 minutos podemos ver Surfistas de grande gabarito como o 11 vezes campeão mundial da ASP Kelly Slater e outros surfistas profissionais como Dane Reynolds, Jeremy Flores tal como jovens talentos da equipa Quiksilver.

Para quem não viu o primeiro filme, pode fazê-lo aqui:

Rebuçados

Delux x Vans Chukka High (Navy)
Maio de 2009

Só estilo

Abram os olhos

Vão me desculpar por publicar este vídeo em inglês e sem legendas mas é que acho o tópico muito importante para não o fazer.

É uma reportagem que mostra como a industria do tabaco depois de se ver arrasca com as leis anti tabágicas no ocidente virou os seus canhões destruidores para países pobres onde as pessoas são menos instruídas e os governos corruptos e sedentos de dinheiro facilitam a sua matança.

Não tenho nada contra fumadores, compreendo o que é ter um vicio. O meu problema é com a industria, vejam aqui neste vídeo como eles repetem as mesmas estratégias que um dia usaram no ocidente para atrair novos fumadores jovens e até crianças.

No Church In The Wild

Chopela em Lisboa

Daughters

Animal print

Lady amarelão

Yes they cicle!

O lema deles é "yes we cicle" e eles chamam-se Camisola Amarela. A Camisola Amarela é uma empresa de estafetagem que em vez de usar carros e motas usa bicicletas para fazer o transporte de documentos e encomendas, desde que caibam nas suas malas. Operam a já quase um ano e recentemente abriram novas instalações no Marques de Pombal.

Vocês com certeza devem se lembrar do artigo que escrevi a uns tempos atrás sobre os Boda Boda NYC, um grupo de estafetas que também de bicicleta transportam documentos pelas ruas de Nova Iorque, para quem se lembra deve também se lembrar que no artigo eu mencionei a necessidade de termos também em Lisboa e em outras cidades do mundo serviços semelhantes, em Lisboa foi só procurar para encontrar a Camisola Amarela.

Apesar de Lisboa ser uma cidade de colinas e isso fazer do seu trabalho mais difícil do que seria em Berlim por exemplo eles dizem que com força de vontade e bom exercício físico conseguem fazê-lo. Como eles próprios dizem no seu site, quando não estão a transportar documentos praticam atividades que os ajuda a manter em forma, dedicam-se ao Downhill, BTT, Escalada e surf, portanto um bom exemplo de adaptados.

A parte deles já tá feita, Vamos é ver se as empresas a as pessoas no geral apostam neste serviço amigo do ambiente e em muitos casos mais rápido que o serviço convencional com carros e motas, sejam bem vindos Camisola Amarela!

Para mais informações consultem o site www.camisolaamarela.com

Nunes Corrêa 8005 Amarelão

In Bed With Invader

In Bed With Invader é um curto filme de Raphael Haddad, que durante uma noite seguiu Space Invader pelas ruas de Paris enquanto este colava os seus já muito conhecidos azulejos.

Sou de opinião que apesar de ainda ser ilegal na maior parte das cidades, trabalhos destes deixam as cidades mais bonitas e interessantes. Dão melhor aspeto do que os cartazes publicitários que invadem a nossa visão todos os dias e em Lisboa a câmara municipal tem trabalhado em parceria com diversos artistas para trazer esta arte para as ruas da cidade, estão de parabéns!

Ambition is priceless

A cara

Desconhecido
Rua de Cascais
Lisboa

Mystikal de volta

Depois de seis anos de prisão Mystikal, o "King Of The South" está de volta e desta vez é no barco da Cash Money Records.

Ewing Athletics de volta!

Lembram se das Ewings? Para quem não se lembra eu vou tentar relembrar. As Ewing são umas sapatilhas de basquetebol que apareceram nos anos 90 e em Moçambique esse foi o tempo que ficou para a historia como o "time das sapas", agora alguns já se estão a lembrar. No "time das sapas" ter um par de sapatilhas de Basquetebol, de marca era algo espetacular, algo que nos fazia sentir muito bem e era assim para os "model boys" e para os "baggy boys", porque no "time das sapas" todos punham ou queriam poder por sapatilhas no que diz respeito a estilos.

Nesta altura já o Michael Jordan tinha o contrato das Air Jordan com a Nike e poucos outros jogadores de basquetebol também tinham os seus nomes associados a sapatilhas, jogadores como Clyde Frasier que tinha o contrato das Clide low com a Puma.

Patrick Ewing assinou o seu primeiro contrato de sapatilhas em 1986, com a Adidas mas só em 1991 é que assinou o contrato com a Next Sports para a produção das Ewing, foram lançados dez modelos durante alguns anos e infelizmente em 95 a marca parou com a produção das Ewing. Este curto tempo de vida fez com que a marca passasse depois ao esquecimento até que em 2007 as Ewing voltaram a ser noticia quando a United Front, uma marca de desporto canadiana comprou a Ewing Athletics com intenção de voltar a produzir as sapatilhas, só que mais uma vez pouco ou nada foi feito e as Ewing voltaram ao esquecimento.

Em Fevereiro do ano corrente mais uma vez as Ewing fizeram noticia quando a marca anunciou que estas vão voltar ao mercado das sapatilhas de basquetebol, parece que desta vez é para valer e 2012 é o ano. Ainda não foi muito adiantado em termos de modelos, se vão lançar novos ou se voltam a lançar os antigos como as favoritas 33Hi. Seja como for devo dizer que deixa me muito satisfeito saber que as Ewing estão de volta.

Hoje em dia o numero de jogadores com as suas próprias sapatilhas é tão alto que ate já perdi a conta mas nada como no "time das sapas", já não se fazem sapatilhas como se fazia nos anos 80 e 90 e digo mais, as poucas sapatilhas fixes que existem hoje ou são inspiradas nas dos anos 80 e 90 ou são as famosas retro que passaram a ser moda hoje.

O que é certo é que no "time das sapas" as sapatilhas que estavam na moda eram as de basquetebol e eu dava tudo para voltar a ter muitos dos pares que tive no "time das sapas" e as Ewing 33Hi são um deles.

Os modelos da Ewing

O cavalo

ARYZ
Rua De Santa Marta
Lisboa

New school + Old school

Do seu primeiro álbum, que é lançado hoje dia 21 de Fevereiro, com o titulo Careless World Tyga nos traz "Kings & Queens", musica que conta com a participação de dois grandes nomes do hip-hop Nas e Wale. Juntando desta forma old school e new school.

Depois do sucesso que foi a mixtape Fan OF A Fan que Tyga lanço com Chris Brown no ano passado, mixtape que nos trouxe êxitos como "G Shit", "Regular Girl" e "Duces" que foi nomeada para Best Rap/Sung Collaboration na 53 cerimonia dos Grammy Award, Tyga esta agora pronto para as prateleiras de musica.

Mr. Hare Sir Coxsone 2.0 (Sun Drenched Orange)

Meados de 2012

A beleza do feito a mão

Neste curto filme de 10 minutos que faz parte da serie Made By Hands, produzida por Joshua Kraszewski Joel Buliewcz leva-nos a sua oficina em Brooklin onde faz estes objetos únicos.

The Knife Maker conta-nos a historia da luta artística de Joel, mais conhecido como the knife maker e da descoberta do seu talento numa arte que já a muito foi entregue as maquinas. Vejam como os abjetos feitos a mão tem algo muito especial.

Super Mario

Desconhecido
Rua Ivens 37
Lisboa

Niggas in Paris

O homem de vermelho